(pode estar de chuva, mas não está ali um raio de sol?!)
Monday, February 25, 2008
Paz!
Thursday, February 21, 2008
Desespero da manhã...
Nem acredito que estou aqui a esta hora...
Está tudo louco!
Enfim...
Era só para pedir uma VIDA NOVA por favor!
Ah, sim, sim... eu aguardo!
...
Tuesday, February 19, 2008
Ninguém pode ficar indiferente!
"Estudo de Avaliação do Ensino Artístico.
http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=327043584
Sunday, February 17, 2008
Just Another Rainy Day (II)...
Já nem preciso chorar
Entreguei esse alivio aos céus
Agora fico do lado de cá
Sentindo aquilo que choro
Mesmo sem chorar
Gota a gota
O dia cinzento espelha quem sou
A ausência de luz
A tua ausência
A estrada molhada
O meu corpo frio sem o teu
E as nuvens choram
Choram e escondem a luz
Por nós
Pelo fim da nossa Primavera
Por elas que nos sonharam
Já nem preciso chorar
Desconfiei que fosse verdade
Agora tenho a certeza
Os dias são cinzentos de cada vez que fico sem ti
E a chuva que cai
Não é minha
É por nós
Já nem preciso chorar
Porque agora nunca deixo de o fazer
Dizes que dias melhores virão
Repito-o até me cansar
Mas nunca disse que os queria
Já nem preciso chorar
Porque tudo à minha volta chora por mim
Já nem preciso chorar
As lágrimas de nada servem
Já nem preciso chorar
O que sinto é maior que isso
Já nem preciso chorar
Porque não o consigo fazer
Já nem preciso chorar
Já nem preciso chorar
Já nem preciso chorar
...
Já nem preciso chorar
Run...
:S
Friday, February 15, 2008
Agora, canta!
Porque às vezes fazemos coisas mesmo estúpidas!
E porque esta foi talvez a primeira alegoria que hà muito tempo me fez ficar desperta para isso...
Thursday, February 14, 2008
Sunday, February 03, 2008
Luz (parte I)...
É verdade, a semana passada a caminho da faculdade, cruzei-me com ele no autocarro.
É brilhante! Magro, de cabelos claros e muito compridos. Cara alongada, branca, com barba clara também. Olhos de quem já sofreu muito mas que por isso mesmo sente uma maior alegria em viver. Era igual a todas as representações de Jesus (talvez mais magro). E foi isso que me deixou confusa...
Não tirei os olhos dele durante muito tempo (sim, tinha consciência disso, mas no entanto estava presa como se ele fosse um íman). Olhava-o sobretudo nos olhos. Eram tão brilhantes que me senti a afundar neles.
Ele começou a reparar.
Eu não consegui desviar.
Nem ele...
Senti-me mal de o ter olhado de tão profundo modo.
Senti-me assustada por estar a ser desse modo olhada.
O autocarro parou, eu saí, ele também.
"Olha, conhecemo-nos?" - perguntaste
"Desculpa, não... quero dizer... acho que não... Desculpa..."